Iraque

Limitei-me a ignorar o que ele disse e atirei a almofada já com a fronha lavada para cima da cama, depois de a ter feito como deve de ser. Agora sim, estava limpinha e cheirosa. Dei um passo para trás, para apreciar o meu trabalho quando senti alguém abraçar-se à minha perna. Baixei o olhar para lá, vendo que era Ben e fingi-me ofendido com o que ele disse.
- Eu sou muito fixe.- murmurei, de nariz ligeiramente empinado e baixei-me para conseguir pegar nele ao colo. Passei uma mão pelo seu cabelo, esticando-me até lhe conseguir beijar a bochecha e assim que me voltei a virar na direcção de Daniel, já ele estava a mandar Ben ir tomar banho. Ri-me com a cara de Ben e abanei-o ligeiramente no meu colo.- vai lá ou a princesinha chateia-se.- disse enquanto me ria, colocando-o no chão. Fiquei a ver o pirralho ir para a casa de banho e depois assenti ao ouvir a princesinha.- pois temos.- concordei.- porta-te bem pirralho.- disse para Ben, que nos espreitava da porta da casa de banho.

-Sim - ouvi Ben olhar-nos e olhei para a sua roupa enquanto saíamos, ficando a pensar em como é que ia lavar discretamente, mas rapidamente os meus pensamentos começaram a desviar-se e eu olhei Brad com cara de mau - pára de me chamar princesinha, isso irrita, eu sei que sou delicado e e e ... e não sei quê, mas e quê? - Perguntei sem sabrbem o que dizer - as miudas gostam!- resmunguei tentando magoa-lo com a roupa, mas claro, nem lhe acertei. Arregalei ligeiramente os olhos quando me apercebi do que tinha dito e abanei a cabeça para mim próprio. Ai meu deus.

Saí juntamente com Daniel, fechando a porta atrás de nós, certificando-me de que o caminho estava livre e foi quando estava a olhar em volta que o ouvi. Arregalei ligeiramente, olhando-o por cima do ombro e antes que pudesse dizer fosse o que fosse, as suas últimas palavras ecoaram na minha cabeça. Não Bradley, nem penses, é que nem penses em ficar com aquilo. Cerrei o maxilar, fechando as mãos em punho e agarrei na roupa de Ben antes que elas caíssem no chão. Ele não podia ter dito aquilo. Ou melhor, eu é que não podia estar assim. Pois, era muito giro falar.
- Olha que bom para elas.- murmurei, respirando fundo várias vezes.- podes ficar com elas todas..- falei entredentes.- princesa.- sorri-lhe cinicamente, atirando-lhe a roupa de Ben para cima, começando a andar à sua frente. Eu estava prestes a explodir com tudo aquilo que estava a sentir, e não, não eram coisas boas.

Virei um bocadinho a cabeça na sua direcção, estava sem respirar, até tinha medo. Arregalei os olhos ao ver a forma desconfortável em como ele tinha ficado e eu tentei mas não consegui evitar rir-me às gargalhadas - estás com ciúmes! - exclamei dando uns passinhos mais rápidos, virando-me para ele enquanto andava de costas - estás mesmo - fiz uma careta e soltei um grito quando caí de rabo no chão mas logo me levantei voltando a andar corretamente.

Se eu já estava irritado, ouvir as suas gargalhadas só me irritou ainda mais. Como é que era possível? Eu nunca tinha ficado naquele estado em toda a minha vida. Isto começava realmente a preocupar-me. Virei a cara para ele assim que o ouvi dizer que eu estava com ciúmes e não consegui não soltar uma gargalhada irónica.
- Eu quero lá saber o que é que tu fazes com quem quer que seja.- murmurei.- que sejas muito feliz.- voltei a cerrar o maxilar e estive quase para parr de andar quando o vi cair, mas ele tinha razão, eu estava com aquilo, não queria saber.

Mordi-me todo para não continuar a rir assentindo a cabeça ao que ela dizia, eu não conseguia evitar, eu tentava não me rir, mas toda aquela situação era engraçada, ou então tinha tudo menos graça e eu estava só nervoso. O mais provável era ser a segunda opção. - Eu vou ser, não te preocupes - disse para o provocar, ele ia passar-se e ainda me ia bater ou algo do género, mas era algo mais forte que eu, desde que eu o tinha visto todo irritadinho que pedia por mais, era demasiado engraçado.Assim que cheguei à nossa tenda agarrei na roupa de Ben para a planear lavar.

Se bem o conhecia, ele estava com uma enorme vontade de se rir, e isso, só me enfurecia cada vez mais. Eu já tinha reparado que nos últimos dias tudo lhe dava um grande gozo. Primeiro, era o facto de eu lhe obedecer, o que ainda não conseguia perceber bem o porquê, e depois, era isto de ele me conseguir provocar. Antes não era assim, eu sentia que cada vez tinha menos controlo. Abri a porta da nossa tenda assim que lá chegámos e foi então que o ouvi. Era agora que me dava ali uma coisinha. Cerrei o maxilar, começando a suar por todos os lados, só de imaginar certas coisas, e tive de largar o tecido da tenda antes que o rasgasse com os nervos.
- Vai-te foder Daniel.- murmurei, virando-lhe costas antes que fizesse alguma coisa que se arrependesse, eu precisava de tratar disto.

Ia entrar para ir buscar a minha mala, andava a ficar descuidado e não andava sempre com ela, quando o ouvi mandar-me foder. Levantei as sobrancelhas meio surpreendido e depois fui-me virando para ele vendo-o virar-me costas - Oh podes querer que vou - disse mandando-lhe uma garrafa de água vazia que estava no chão, em direcção à cabeça, mas não lhe acertou porque ele estava andar. Cruzei os braços já sem vontade de me rir e sorri maléficamente quando me lembrei da outra raparida que me tinha puxado para a tenda para a beijar. Ri-me baixinho só para mim e fui na direcção da tenda dela, que se bem me lembrava era a pouco tempo dali.

Eu juro, eu juro que eu estava a tentar abstrair-me de tudo, mas sempre que recordava as suas palavras, sentia o meu sangue ferver dentro das minhas veias. Como é que ele podia ter dito uma coisa daquelas? Ainda para mais depois de... Abanei a cabeça. Eu não tinha nada a ver com o que ele fazia ou dizia, ele não me era nada, pois não? Visto que precisava de resolver este problema, só parei de andar quando cheguei junto da tenda de Karen, podia ser que o sexo resolvesse, visto que eu continuava a achr que isto era tudo uma questão de falta. Pois, isso, ou queria continuar a enganae-me a mim próprio. Nem me importei em bater, entrando de rompante, o que a fez soltar um gritinho por não estar à espera.
- O que é que tu queres Bradley? - ela perguntou ainda assustada.
- Sexo, eu quero e preciso de sexo.

Se ele queria que eu me fosse foder, eu ia! Fiz uma careta quando olhei para a tenda e cruzei os braços mordendo-me todo. Não me apetecia nada. Arregalei os olhos abanando a cabeça. Não me apetecia nada? Porque é quenão me apetecia nada. Respirei fundo entrando dentro da tenda, vendo a rapariga a vestir a camisola. Engoli em seco e arregalei os olhos - olá - disse ainda meio estático vendo-a sorrir.
-Demoraste, mas já percebeste que... - ela veio até mim até me saltar para o colo - quero mais - agarrou-me na cabeça como se fosse alguma coisa comestivel e começou a beijar-me, enfiando a língua pela minha goela. Não, não queria mesmo.

Karen ainda me olhava com uma expressão toda aparvalhada quando eu me comecei a aproximar dela. Esta era única solução para os meus problemas, se eu fizesse sexo com ela ia relembrar-me da sensação e ia esclarecer todas as minhas dúvidas, se bem que sexo com ela era horrível, mas tinha de servir.
- Eu não vou para a cama contigo.- ela disse com uma exoressão muito decidida enquanto abanava a cabeça e se afastava de mim. Levantei uma sobrancelha, prando de andar e fiquei a olhá-la, sem perceber.
- Porquê? - acabei por perguntar.- eu preciso.- o meu tom de voz era mais desesperado do que o que eu queria mostrar.
- Lembraste do que disseste a meu respeito não te lembras? - agora sim, ela começava a ficar chateada.- eu não me esqueci e enquanto isso não acontecer, eu não vou para a cama contigo.- revirou os olhos.- por isso podes dar meia volta e sair.- oh não, eu precisava de sexo, por favor, nem que fosse uma rapidinha, mas eu precisava de qualquer coisa.
- Mas..aquilo não foi por mal, eu já estava meio inconsciente.- tentei desculpar-me, mas ela apenas soltou uma gargalhada sarcástica.- sai Bradley.- voltou a mandar, mas eu tentei dar-lhe a volta, aproximando-me de repente dela, mas a única coisa que aconteceu foi eu receber um estalo seu.- eu disse para saires.- ela murmurou, de maxilar cerrado.- vai procurar alguém que te satisfaça mais do que eu.- aí estava o problema, eu já tinha encontrado essa pessoa.

A miúda era assustadora. Primeiro, parecia que já não fazia a depilação há quinhentos anos; segundo, beijava horrivelmente mal, nem havia outra expressão; terceiro, ela nem sabia o meu nome e já me estava a saltar para cima e beijar-me e a dizer que queria mais. Mais! Ela já gemia e eu só a estava a agarrar para que ela não caísse. Fui deita-la na cama sendo puxando logo para cima dela e arregalei os olhos.
-Eu não.. - fiz uma careta - tu és demasiado estranha - disse e quando dei por ela já ela estava com a mão mesmo no sítio. Ai mãezinha, aquilo era suposto fazer efeito não era? Claro que não, ela era parva e estranha, claro que não ia funcionar,qualquer homem hetero na sua mente melhor estaria a...
-Porque é que isto não funciona? - perguntou já meio chateada, fiquei a olha-la rindo-me baixinho.
-Não sabes pôr a funcionar - agarrei na mão dela tirando-a de dentro da minha farda e saí de cima dela saindo devagarinho da sua tenda começando depois a correr dali, antes que ela viesse atrás de mim.

Ao olhar para Karen, era eu que começava a ficar realmente irritado, eu não era pessoa de levar tampas, se eu queria sexo, eu tinha sexo. Cerrei os maxilar, respirando fundo e endireitei-me com um sorrisinho.
- Sabes que mais? Até é um favor que me fazes, coitado do homem que se casar contig, isto é, se alguma vez te casares.- sorri-lhe cinicamente e saí da sua tenda antes que ela desatasse aos berros. E agora? Como é que eu ia resolver isto? Eu precisava de libertar os meus filhinhos, eles andavam a deixarme louco. Levei as mãos ao meu cabelo, apertando-o ligeiramente e só parei de andar assim que cheguei à minha tenda. Se ninguém me dava o que eu queria, eu próprio me ia satisfazer. Encolhi os ombros, entrando e olhei em volta, agradecendo por estar ali sozinho. Despi-me por completo, deitando-me na cama e fiquei a olhar para o tecto durante uns segundos, isto tinha de resultar. Despi os boxers, ficando completamente nu, e baixei o olhar para o meu bradzinho.- parece que vamos ter de ser nós a resolver as coisas amiguinho.- encolhi os ombros, agarrando nele.- não me deixes mal.- pedi baixinho, antes de começar a movimentar a minha mão. E quê? (a la danizinho) Um homem tem as suas necessidades.

Passei a mão pelo peito quando estava prestes a chegar à minha tenda, tinha dado uma corrida mesmo em alta velocidade ou a gaja ainda vinha atrás de mim com a arma dela e me matava. Estava a entrar pronto a suspirar de alívio, mas quando olhei para a zona da cama de Brad o ar ficou-me no peito e os meus olhos arregalaram-se. Ai jesus cristinho. Acabei por expirar todo o ar que tinha nos pulmões ainda meio estático, ia cair para o lado se não reagisse em poucos segundos - Ahm... - fiz uma careta e tentei desviar o olhar, aiaiiaia que calores. Contive-me ao máximo para não começar a abanar-me, e acabei mesmo por apontar para a minha cama - eu vou para ali - disse - devagarinho - continuei meio gago - eu viro-me de costas - assenti com a cabeça e fui até à minha cama ainda com os olhos muito abertos.

Já estava ali há algum tempo, a brincar com o meu menino, e felizmente, a coisa estava a dar resultado. Pelo menos estava a dar mais resultado do que dava quando era com Karen, se é que com ela dava resultado algum. Soltei um gemido baixo, à medida que aumentava a velocidade dos meus movimentos e foi então que, vindo do nada, ouvi a voz de Daniel. A sério? Até quando me masturbava tinha de sonhar com ele? E o mais estranho é que estava a sonhar acordado, ou..espera lá! Abri os olhos abruptamente, olhando para a porta da tenda e foi então que o vi especado a olhar para mim.
- Oh não.- murmurei completamente em pânico, agarrando-me da forma mais rápida que consegui às mantas, tapando-me até cima. Lá se tinha ido a minha tentativa de libertar os meus bebés. Soltei um suspiro frustrado, passando as mãos pela cara e virei o olhar para Daniel, depois de ele se ter ido deitar na sua cama. Eu ainda não conseguia acreditar que tinha sido apanhado, é que era preciso ter azar.- tu não viste nada, ouviste? - murmurei, de maxilar ligeiramente cerrado. Não me faltava mesmo mais nada.

Quando me deitei de lado ainda estava com os olhos arregalados e cheio de suores por todo o corpo, estava cheio de calor, só me apetecia despir-me e fazer o mes... e fazer nada. Sustive um suspiro e fechei os olhos com força, voltando a abri-los quando ele falou.
-Eu vi que me mandaste foder, mas foste tu que acabaste por te ir foder - disse baixinho quase em estado de choque, ou melhor, com uma vontade enorme de lhe saltar para cima - mas sim, eu não vi nada - arregalei os olhos ao voltar a lembrar-me.

Eu só precisava de um bocadinho a sós, era assim tão dificil? Eu só precisava de tratar do meu problema e depois sim, podia entrar quem quer que fosse. Mas não, ultimamente nada corria a meu favor, como dava para reparar. Tapei a cara com as mantas, bufando contra as mesmas e revirei os olhoa com o que ele disse, só de me lembrar do que eld tinha dito, sentia-me fer er por todos os lados.
- Ao menos eu fodo de alguma forma, já tu..- encolhi os ombros, sim, eu conseguia estar chateado, mesmo depois disto que tinha acabado de acobtecer.- o que é que se passou? A menina não gostou da tua delicadeza?

Acabei por me virar para ele, já que ele estava todo tapado pelo menos assim não me dava vontade de... ai.
-Não sabes se fui ter com alguém - disse-lhe meio irritado agarrando na primeira coisa que apareceu à mão, um copo de água que estava na minha estante mesmo ao lado da minha cama, e mandei o mesmo - e pára de gozar comigo. - quase que lhe gritei de uma forma muito vagarosa - eu não sou delicado. Não sou nada! - eu era tão branquinho que acho que agora estava a virar vermelho. Acho que me estava a tornar num bipolar.

Se alguma vez tinha tido medo de que ele tivesse estado com alguém, esse medo evsporou-se ao ouvir o seu tom irritado.
- Podes ter ido ter com alguém, mas mão conseguiste nada.- encolhi os ombros e senti algo vir contra o meu corpo. Levsntei as sobrancelhas, virando a cara e vi que efa um copo.- acho qie eztás a precisar de fazer o medmo que eu estava a fazer antes de teres entrado.- disse.- com esses nervos todos, ainda te dá um coisinha.- virei a cara na sua direcção e atirei-lhe o copo de volta.

Cerrei o maxilar, a cada palavra que ele dizia, mais eu fervia, porque no fundo eu queria ter estado com aquela gaja, por mais asquerosa que ela fosse, porque queria provar que o meu subconsciente estava errado que eu não... gostava dele. Olhei o copo quando mo voltou a mandar e mandei-o de novo ainda com mais força - não me chateies - disse levantando-me e saísse dali antes que sufocasse.

Acabei por pegar nos meus boxers caídos e vesti-los, ainda todo enfiado debaixo das mamtas. Já não ia haver festa dd qualquer das formas, por isso. Se bem que Daniel estava ali e...e..e nada. Abanei a cabeça, engolindo em seco com os meus pensamentos e mai uma vez, coloquei s culpa no desespero. Re irei os olhos assim que senti o copo vir novamente na minha direcção e agarrei nele, atirando-o para um canto qualquer. Agora ele começava mesmo a chatear-me. Ainda abri a boca para lhe falar, mas já só o vi sair disparado.
- Que grande lata.- gritei-lhe e afundei a cabeça na almofada, virando-me de lado, agora é que já não ia mesmo haver festa para ninguém.

Hoje estava tudo muito parado, eu até me estava a assustar, quando acontecia coisas destas logo depois havia uma bomba. Arrepiei-me só de me lembrar do meu primeiro dia e enfiei o meu capacete para ver se passava despercebido, indo na direcção da casa onde Ben estava, mas quando lá cheguei ele estava enrolado nas mantas e com o meu casaco vestido. Suspirei saindo para não o acordar e encostei-me à parede da casa sentando-me à mesma enquanto olhava para a paisagem. aquilo era um só poeira, eu tinha tantas saudades de casa. Antes de me mudar viva perto de Londres, numa casa gigante com um jardim também gigante e uma floresta mesmo atrás. Suspirei baixinho e encostei a cabeça à parede, deixando-me adormecer enquanto pensava na minha vida.

Eu ainda tentei dormir durante um bocadinho, visto que ainda não tínhamos sido chamados e nào havia nada para fazer, mas nada parexia estar a meu favor. Soltei um suspiro frustrado, apertando o meu cabelo nas minhas mãos e atirei as mantas para o fundo da cama, era melnor espairecer, estava a começar a dar em maluco. Assim que saí da tenda, olhei em volta com uma careta, estava tudo muito calado, estava tudo muito estranho. Comecei a andar, não sei ben por onde e quando dei por mim já estava perto da casa onde Ben estava. Semicerrei os olhos ao ver uma figura perto da mesma e assim que me aproximei para ver quem era, bastante cauteloso claro, vi Daniel dormir todo torto. Mordi a parte de dentro da minha bochecha, tentando ignorar o seu ar adorável e baixeime para pegaf neleao colo, não o podia deixar a dormir no meio do pó, afinaal, ele só estava ali por minha causa.

Eu estava tão nervoso e irritado e... esgotado já para não falar de mal alimentado, que me começava a sentir pior que os outros dias, precisava da minha mala, mas estava a dormir tão bem que me deixei como estava. Quase que estive para me esforçar para abrir os olhos quando senti movimento, mas ficou tão quentinho e confortável que eu nem tive tempo para resmungar. Suspirei baixinho de tão cansado que estava e encostei melhor a cabeça à "parede".

Assim que senti a sua cabeça encostar-se ao meu ombro e a sua respiração embater no meu pescoço, tive de respirar fundo várias vezes. Não penses coisas, não penses coisas. Apertei-o contra o meu corpo, para tera certeza de que não o deixava cair e rapidamente cheguei à nossa tenda, sem que. Inguém nos visse. Fui deitá-lo na cama dele e mesmo sabendo que não devia, não resisti em deitar-me ao seu lado. Revirei os olhos, deixando-o encostado a mim e puxei as mantas para cima de nós, só conseguindo adormecer quando me agarrei a ele.